quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Reformas educacionais na 1ª República



Queridos e queridas alunas e alunos, para estudar é importante que se tenha estímulo, e nada melhor do que a bandeira de um grande time: O Internacional, desculpem gremistas, mas o sangue colorado bate mais forte.

Reformas da 1ª República:
1891: Reforma de Benjamin Constant, dirigida ao ensino do Distrito Federal; criação do Ministério da Instrução, Correios e Telegráfos - ministério sobreviveu 1 ano (1891-1892). Estimulava os Estados da federação a seguirem o modelo do Distrito Federal, mas o governo federal não se responsabilizava pela instrução pública no país.
1911- A lei Orgânica Rivadávia Correia - Desobrigava o ensino no país e, estabelecia total liberdade para o funcionamento das instituições.
1915- Reforma Carlos Maximiano- reoficializa o ensino, reformulou o Colégio D. Pedro II e regulamentou o acesso ao Ensino Superior.
1916- Reforma Luiz Alves/Rocha vaz- pela primeira vez proura-se estabelecer uma legislação que permita ao governo Federal uma ação conjunta com os Estados da Federação.
Neste período - modelo de reforma educacional vem de São Paulo:
Dividiu o ensino em dois níveis: Curso Preliminar (7-15)- modalidades de escola: Preliminares, Intermediários, Grupos Escolares, Provisórias, Noturnas e Escolas Ambulantes.
Escola Complementar - equivalente ao nível secundário.
Currículo: Leitura, escrita e caligrafia; Moral Prática; Educação Cívica; Geografia geral; Cosmografia; Geografia do Brasil; Noções de Física; Química e História Natural (higiene); História do Brasil e dos grandes homens; Leitura de Música e canto; Exercícios ginásticos e militares

Um comentário:

Anônimo disse...

Essas reformas educacionais me ajudaram a compreender melhor a antiga educação no Brasil Obrigada! Estela.